terça-feira, 29 de abril de 2014

Marco Civil da Internet - Vida de Suporte

                O site e a página no Facebook chamado Vida de Suporte costuma fazer tirinhas com situações inusitadas com aqueles que trabalham na área da Tecnologia da Informação e/ou Computação ou com temas relacionados com a área.
                O humor e a ironia sempre aparecem nas tirinhas e não poderia ser diferente nessa tirinha que fala sobre o Marco Civil da Internet.



              Esse é um fato que venho encontrando na internet. Muitas pessoas estão atacando exageradamente o Marco Civil da Internet sem ao menos ler e isso gera um ciclo. Alguém faz um vídeo, um texto ou imagem criticando negativamente o projeto sem lê-lo, a pessoa acredita e começa a compartilhar aquela ideia e todos começam a acreditar e a aceitar que aquilo que o primeiro falou é verdade.
                Meus caros leitores, vocês não são obrigados a gostar do Marco Civil da Internet, mas ao menos deem uma lida nele antes de acreditar em tudo que falam por aí.

domingo, 27 de abril de 2014

O Marco Civil da Internet é tão ruim assim?

Imagem retirada da Internet
                Essa semana vamos falar um pouco do Marco Civil da Internet que foi aprovado nesse mês de abril e que tanto estão falando nas redes sociais. Já teve grupos que chamaram ele de AI – 5 da Internet fazendo referência a uma ditadura cibernética. De fato poderia se pensar isso no início do projeto, porém, hoje, é um pouco exagerado chama-lo de AI – 5, mesmo ele contendo partes que levantam algumas dúvidas.
                A ideia do Marco Civil não é nova e surgiu em 2007, mas só tornou-se projeto de lei em 2009, então ele passou por aproximadamente quase quatro anos de debate. Nesse pequeno espaço vou tentar apresentar um pouco o projeto de lei, falar o que acho dele e você tira suas conclusões.
                A Lei Nº 2.965, carinhosamente chamada de Marco Civil, vem com a proposta de estabelecer princípios, direitos e deveres para o uso da Internet visando garantir a liberdade de expressão, transmissão de conhecimento, neutralidade da rede e outros temas que estão falando bastante nas redes sociais.
                Vamos começar pela parte que está gerando mais polêmica e é praticamente a única parte que muitos críticos do projeto comentam, aquilo que estão chamando de “censura”. No projeto diz que os provedores da rede terão que armazenar durante um ano os registros de conexão dos seus usuários e deverá ficar em sigilo, em ambiente controlado e seguro, e só poderá ser quebrado esse sigilo através de ordem judicial.
                Muitos estão com receio dessa parte do projeto e até concordo com alguns pontos desse receio, porque durante um ano é possível armazenar um volume muito grande de informação e caso um sistema desses seja invadido ou acessado de forma indevida teremos esse volume de informação nas mãos de quem não queremos.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Indicações para você conhecer a cidade

Como essa semana é uma semana atípica para o blog, até nas indicações teremos algo diferente. Dessa vez não teremos um documentário, mas teremos duas indicações de grande valor e peso.

·         Livro

A primeira indicação é o livro História do Ceará do grande historiador cearense Airton de Farias. Por mais que o livro seja de história do Ceará, é impossível contar a história do nosso estado sem falar da história de sua capital, então torna-se uma das melhores indicações sobre o tema da semana. Também é uma leitura fundamental para aqueles que pretendem fazer concurso público.


·         Blog


A outra indicação que trago para todos é um blog. Muito conhecido no Facebook, o blog Fortaleza em fotos traz registros históricos da nossa cidade e fotografias antigas que permitem ao leitor conhecer um pouco melhor aquele período. Essa é uma indicação para você conhecer e reconhecer a cidade de Fortaleza.

Pensar a Cidade para o futuro - Jornal O Povo

                Para construir uma cidade melhor é necessário voltar o olhar para áreas que pedem atenção há tempos e são fundamentais no desenho citadino. Segundo especialistas ouvidos pelo O POVO, Fortaleza precisa parar e começar a refletir sobre o modo de vida que queremos ter nos próximos anos. Eles apontam cinco eixos que precisam ser pensados “O planejamento tem que ter estratégias de ação, mas não em perspectiva ideológica. Pensar a cidade com democracia, inclusão, criação de oportunidades – onde seja levada em conta a cidadania em conceito amplo”, pontua o professor da Universidade Federal do Ceará (UFC), José Bozarcchiello.
                A oferta de itens básicos – como saneamento e distribuição de água - são pontos fundamentais para o crescimento ordenado do espaço urbano. De acordo com Bozarcchiello, o abastecimento não acompanhou o crescimento da população. “Uma cidade desse porte tem problemas até com o saneamento básico”, lembra. Essa ausência ou precariedade nas condições de moradia, conforme explica Irlys Barreira – professora do Departamento de Ciências Sociais da UFC - é um reflexo da desigualdade social. “Acesso desigual a todos os bens: educação, saúde, cultural. Não é só desigualdade de dinheiro, é desigualdade de oferta. A cidade precisa permitir que essas pessoas tenham acesso à escola pública, à praça pública”, diz.
                Entretanto, para que as massas possam frequentar esses equipamentos, é necessário que eles estejam próximos. É nesse momento que o poder público deve atuar como direcionador. Balizando quais estruturas devem estar em quais bairros, onde é necessário ampliar escolas ou postos de saúde, quais áreas devem receber praças e parques. Um dos entraves, conforme explicam os especialistas ouvidos pelo O POVO, é que o capital privado direciona quais áreas de Fortaleza vão receber atenção. Assim, ao invés dos bairros já nascerem com oferta e demanda, eles acabam surgindo sem assistência.

                Na falta de estrutura adequada perto de casa, o cidadão se desloca mais. As pessoas precisam fazer muitas viagens todos os dias, enquanto poderiam ter equipamentos básicos perto de casa, conforme explica Amíria Brasil, mestre em Desenvolvimento Urbano e professora de Arquitetura. “Em Fortaleza, temos tratado investimentos em mobilidade urbana como investimentos em sistema viário Para melhorar a mobilidade urbana é necessário que a gente invista em vários tipos de transporte, e que a gente pense a distribuição das atividades de forma que otimize os deslocamentos dentro da cidade”, explica Amíria.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Apreciando Fortaleza através de um poema

Brasão de Fortaleza
Originalmente essa parte do blog é destinada para apresentar charges e permitir que os leitores tirem reflexões sobre elas, porém, dessa vez, vou fugir um pouco da rotina e trazer para todos um poema e juntos apreciarmos essa bela construção que não foca apenas no litoral de Fortaleza, mas toca exatamente naqueles pontos que mencionei no primeiro texto da semana:


Poema para Fortaleza – Roberto Pontes

Em Fortaleza amo as coisas que não passam.
A molecada a jogar cabiçulinha
roendo milho, empinando uma arraia
dando fieira para o giro dos piões.
E amo do Forte sua fortitude
e o Mercado de São Sebastião.
Amo o velho Farol do Mucuripe
e as jangadas com os peixes da manhã.
E o cruzeiro de Soares Moreno
posto na lama do Rio Ceará.
Amo o Cocó, bela imitação de rio
que pescadores miseráveis aleitou.
De Fortaleza amo as carnaúbas
o vento aracati e os sanhaçus
a Igreja do Rosário dos cativos
a Volta da Jurema com broche de coral
e o Passeio Público, também Praça dos Mártires,
cheia de heróis, de execuções, de horror.
E mais, bem mais posso dizer, pois amo
de Fortaleza as coisas que não passam
por teimosia, só por teimosia,
com suas línguas de rebelião!

Fonte: http://www.revistadeletras.ufc.br/rl27Art09.pdf

domingo, 13 de abril de 2014

Fortitudine: força, valor, coragem - 288 anos de história

Foto Panorâmica de Fortaleza - Internet
                Hoje a cidade de Fortaleza completa 288 anos de fundação e todos nós, fortalezenses, deveríamos estar comemorando essa data, porém ela passará despercebida por boa parte da população. Passará em branco, porque, por incrível que pareça, o campeonato cearense, o campeonato paulista, a violência, a ineficiência dos nossos gestores e nossa própria identidade com a cidade irá ocultar a data.
                Apesar disso o futebol cearense é um dos elementos fundamentais para contar a história da nossa cidade. A violência também, porque através dela podemos procurar compreender diversos fatos que, desde o passado, vem se arrastando até os dias atuais, contextos sociais que não podemos deixar de lado e muito menos separar as ocorrências de violência no futebol, tudo isso interligado com a ineficiência dos nossos gestores. Veja como é irônico, eventos que estão ligados com nossa história estão, na verdade, ocultando-a.
                Mas, por que esses eventos que na verdade deveriam contribuir para olharmos a cidade faz é o contrário? Porque a cada dia estamos perdendo a nossa identidade com a cidade, está cada vez mais difícil nos enxergarmos como fortalezenses. Somos filhos dessa terra, a Terra da Luz, mas estamos perdendo essa luz que nos faz pertencentes à cidade. Já tinha tocado nesse ponto em outro texto, porém um assunto dessa complexidade merece ser retomado.

O que faz um fortalezense? Ou melhor, você se ver como fortalezense? 

domingo, 6 de abril de 2014

Aviso - "Recesso"

Meus caros leitores, vou dar uma pausa de uma semana no blog para que eu possa dedicar um tempinho a ter experiências que irão contribuir com os temas do blog, porém ainda vou manter a página no Facebook ativa com textos rápidos e postagens do Metapensamentos e da Usina, então, qualquer coisa, vocês sabem onde me encontrar... antes de ir, vou deixar essa música com vocês:



sexta-feira, 4 de abril de 2014

Será o retrocesso a melhor resposta? - Erberson da Silva

Erberson da Silva
Vivemos uma situação peculiar na qual surge nas mídias e no meio eletrônico uma onda de passeatas prós e contras a volta da ditadura. A data na qual emergem tais movimentos não poderia ser mais simbólica: 50 anos do inicio da ditadura militar de 1964. O que, em minha opinião, ocorre é a falta de novas significações em tempos extremamente nebulosos. Não se deve confundir ou pedir antigas dinâmicas sociais, mas buscar novas possibilidades de compreensão e de mudança das problemáticas sociais.
É importante lembrar que já se observava um confronto simbólicos de uma díade de pelegos versus revolucionário, valores tradicionais versus “valores contra a família” entre outras denominações há um muito tempo. Se for possível relembrar já havia uma contraposição entre o comunista e reacionário no país. Esse contraponto formado entre essa aparente dualidade se mostra novamente em cena nas passeatas em prol de uma volta a ditadura e a uma resposta imediata os movimentos antifascistas. Está nova roupagem se dá e se mostra mais forte devido a valores históricos na qual volta como uma espécie de marco relembrando as possibilidades de conserto das problemáticas sociais presentes que se deram no passado. Se de um lado há pessoas que defendem uma intervenção militar como a solução para os “caminhos problemáticos” também existem defensores de que há uma nova possibilidade e ao não retrocesso de dinâmicas que atrasaram e sujeitaram os brasileiros a situações de espoliação e desigualdade social.
Posiciono-me numa situação na qual não deve ser aceito certos retrocessos. A ditadura militar se apresentou na história do Brasil prometendo salvar o país de uma onda comunista (???) e melhorar a situação econômica. O que de fato fez e é comprovado foi o uso da força militar para calar, esconder e matar homens e mulheres para citar somente uma das atividades escusas que ocorreram neste período da história do país. Os que defendem tal ponto trazem consigo uma defesa reacionária e conservadora que por vezes reproduzem uma opressão já vista em outros tempos (e até hoje também) e que suprime a igualdade de direitos e de bem estar de viver para uma parcela considerável da população.
O que de fato se vive é uma situação quase que apocalíptica. Só pra lembrar temos seres humanos que não conseguem suprir as necessidades mais básicas para sobreviver, vivemos numa dinâmica destrutiva de utilização de recursos finitos, uma situação política e econômica que insiste em beneficiar uma minoria por meio da espoliação de uma maioria entre outros grandes problemas que somos constantemente defrontados no viver. O que acredito ocorrer é uma perplexidade de todos em não conseguir responder as causas e nem oferecer soluções adequadas para as problemáticas que passam em âmbito, local, regional e global.
Há opiniões que oferecem uma saída por meio da força e do autoritarismo e outros que acreditam em soluções que socorrem a dinâmicas humanistas e de noções de comunidades. Os indivíduos estão sujeitos às essas correntes de pensamento e formam suas opiniões e visões intercalando tais perspectivas sendo que há uns com certas inclinações para um lado do que pra outro e que tem ou não a habilidade de dialogar. Esse tipo de relação social sempre vai existir e quase sempre oferecerá situações complicadas. O problema reside para mim na dificuldade de transpassar valores e ideias que não respondem mais aos problemas enfrentados. Nem a opção fascista e conservadora nem as ideias classificadas como socialista/comunistas apresentam grandes avanços reais. No máximo algumas ideias em um plano idealista.
                O que deve haver é um esforço de cada um de nós para buscar se fazer o melhor dentro das possibilidades que nos são expostas. Trabalhar no campo simbólico e no prático para se pensar e agir de forma a melhorar a situação de vida. O que se sabe é que o que nos é imposto atualmente é longe do ideal. A discussão boba de ideias pouco eficazes só serve pra mostrar o quão distantes estamos de uma dinâmica minimamente harmônica e humanista para a solução das problemáticas sociais enfrentadas por todos. E que também há parcelas significativas de indivíduos que acreditam em soluções violentas e autoritárias. Não precisamos ir muito longe para descobrir discursos inflamados pedindo a morte e a supressão de direitos como uma caminho para acabar com os problemas da sociedade.
                Sabemos dos problemas e o que resta, momentaneamente, é ver o que haverá de problemas e de soluções mais para frente. E também buscar evitar que grandes erros se repitam. Ditadura, autoritarismo não apresentam respostas só continua a dinâmica já existentes de desigualdade e espoliação do ser humano. É importante, por fim, suprimir essa situação conflitiva e buscar trabalhar os problemas que realmente afetam o bem estar e emancipação humana.

Apoio a intervenções militares no país - Hismael Silva

Hismael Silva
                Voltando para a década de 60 vemos o governo de João Goulart, que acobertava a intervenção armada de Cuba no Brasil, incitava a divisão nas forças armadas e elevava os gastos públicos a níveis astronômicos desencadeando uma inflação que reduzia o povo a miséria. Isso sem falar nas guerrilhas espalhadas pelo Brasil desde 1961. Uma enorme aparelhagem revolucionária teve seus planos frustrados da noite para o dia através de uma intervenção militar que bloqueou ruas e evitou um eminente banho de sangue.
                Entendendo o contexto histórico, percebe-se que o 'Golpe' que derrubou o presidente foi legítimo, apoiado pelo congresso e pela opinião pública. A Marcha da família com Deus pela liberdade foi um movimento grandioso como até hoje não se viu no Brasil. Diante disso a intervenção militar no Brasil foi um ato heroico, salvador, que impediu que o Brasil virasse cópia do regime Cubano. Castelo Branco combateu o comunismo, e antes que houvesse o aumento da repressão dos militares, houve cerca de 80 atentados por parte dos esquerdistas.
                Resumindo: Havia um movimento para implantar uma Ditadura Socialista em terras tupiniquins, e tal movimento foi freado graças à ação dos militares.


O que é uma intervenção militar?
A Intervenção Militar está na Lei. As forças armadas são as legítimas guardiãs do Estado, da Bandeira e do Povo, resguardando-os dos possíveis abusos do Governo. Ao contrário do pensamento comum, Intervenção não implica necessariamente num Regime e muito menos num ‘golpe’ militar, é algo que está na LEI como sendo o meio legal de impedir que o Governo defraude a nação, sendo última saída caso haja a conivência do Legislativo e do Judiciário com a opressão do povo.

A intervenção funciona mais ou menos assim:
                No nosso sistema democrático o Presidente não possui poderes para criar uma lei por si só. Para a aprovação de uma lei é necessário haver uma discussão entre os deputados e senadores, para saber se a mesma satisfaz os anseios da população.
                Mas, pode acontecer dos Deputados e senadores, por um ou outro motivo, estarem a favor do governo.
                Assim leis de caráter duvidoso, como as que controlam a mídia (Marco civil) ou outras da mesma natureza totalitária seriam aprovadas com facilidade, além dos crimes do presidente e seus simpatizantes não serem julgados devidamente (Mensaleiros).
                Ou seja, a Intervenção Militar se mostra como uma alternativa dentro dos procedimentos legais para impedir que tal sistema se perpetue numa rede de corrupção.
                Para um Intervenção militar é necessária à saída do povo nas ruas, dessa forma os militares julgariam o presidente devidamente por seus crimes e assim que possível restaurariam a democracia e sairiam do poder.

Mas será mesmo que o Brasil está diante de ameaças que justifiquem tal medida?
Sem dúvidas que sim, e isso nos leva a segunda parte da história.

                Compreendendo as motivações e o contexto no qual se deu o contra golpe em 60 e entendendo que a intervenção é uma forma legítima de garantir a Democracia e resguardar o povo, voltemos nossos olhos para o presente, para a era petista.
                O Partido dos trabalhadores simpatiza com os movimentos ditatoriais. Isso desde muito tempo, e de uma forma clara e aberta, para que até o mais tonto dos militantes possa perceber.
                Em Abril de 2013 o PC do B, PSB, PT, CUT, MST e UNE escrevem uma carta de APOIO á ditadura Norte Coreana:

''Incentivaremos a humanidade e os povos progressistas de todo o mundo e que se opõem à guerra, que se manifeste com o objetivo de manter a paz contra a coerção e as arbitrariedades do terrorismo dos EUA. ''

                Isso mesmo, o democrático PT apoia a Ditadura Norte Coreana, a mesma que tortura e mata pessoas em seus campos de prisioneiros.
                Recentemente o Presidente do PT Rui Falcão foi a Venezuela prestar apoio a Maduro, isso enquanto nosso país tapa os ouvidos aos apelos do povo Venezuelano.
                E não para por aí. Dilma é uma grande parceira do Regime Cubano. Prova disso é o financiamento do Porto de Marel com dinheiro do BNDES. No mínimo é uma incoerência sem tamanho aportar 682 milhões de dólares na reforma de um porto em Cuba, enquanto a infraestrutura do nosso país é deprimente. Isso sem falar no programa Mais Médico, que na prática enche os cofres dos ditadores Castros.
                Não citarei o escândalo da refinaria de Pasadena ou o mensalão e seu julgamento.
                É nítida relação do Governo Petista com as FARC, PCC e outros grupos terroristas Latinos americanos, isso desde os tempos de Lula. Caminhamos novamente a passos largos para um regime socialista.
                50 mil mortos por ano. O Governo Petista mata mais gente em um mês do que a toda a era Militar. E para os acusadores do Regime militar: o Brasil é um dos primeiros do mundo no que diz respeito a assassinatos e torturas nas prisões.
                O PT faz parte do Foro de São Paulo, Organização que tem como objetivo principal transformar a América do Sul numa enorme união de repúblicas socialistas, mas é lógico que muitos acusam esse argumento, que é embasado em fatos, como pura teoria da conspiração.
                E não adianta dizer que essa realidade pode ser mudada nas urnas. A única diferença entre os partidos brasileiros é que alguns são da extrema e outros da esquerda propriamente dita.
                Vivemos numa Ditadura Comunista parcial, uma era onde o Governo a todo custo tenta enfraquecer a instituição familiar, incita o consumo de drogas, apoia a sexualização das crianças e promove gastos absurdos, dando um show de corrupção. A política nacional, assim como sua cultura, literatura, música e artes sofre um declínio inacreditável. As Universidades brasileiras estão se tornando pontos de idolatria marxista, onde os valores morais são inexistentes, onde alguns estudantes, com um cigarro de maconha na mão e em meio a orgias, se definem como novas mentes brilhantes da política. Nas escolas padrão MEC crianças são induzidas a crer nas fantasias socialistas, em meio a mentiras berrantes.  A Censura voltou, desta vez disfarçada sob o manto do politicamente correto. Aquele que for contra os objetivos da agenda esquerdista nacional logo é hostilizado, perseguido e taxado de intolerante ou termos de mesmo cunho.
                Se o Contra Golpe militar salvou o Brasil uma vez da ameaça vermelha, agora mais do que nunca é necessária uma nova e profunda intervenção militar, que deve abranger não somente a política, mas todo o conjunto de pensamentos brasileiro. Uma intervenção que julgue os criminosos políticos e que reformule a Economia, as instituições e valores morais.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Tempo de Resistência (Documentário)

                Muito se fala sobre a guerrilha armada no período do regime militar e utilizam muito isso como argumento para defender o regime, porém o que fez com que alguns pegassem em armas para bater de frente com a ditadura? Será mesmo que guerrilha armada queria tomar o país e os militares impediram ou o momento mais tenso dos grupos armados foi para enfrentar a ditadura?
                O documentário Tempo de Resistência convida para falar pessoas que estavam diretamente ligadas com os grupos de guerrilha no país. São ex-membros de grupos quer realizaram assaltos e sequestros. Eles mostram todo o contexto do período do surgimento da guerrilha e os pontos de acertos ou erros.

                É um documentário de grande valor, por nos mostrar o que se passou no momento e nos permitir conhecer a opinião e visão daqueles que conduziram o movimento armado. Peço que todos que poderem assistir que assistam, então fica aí essa indicação de documentário.



terça-feira, 1 de abril de 2014

Comemorar o golpe?

Alpino / Yahoo
                Se for para comemorar os 50 anos do golpe, então vamos relembrar para todo mundo o que os militares fizeram durante o período. Não podemos deixar cair no esquecimento os nomes daqueles que foram torturados, assassinados e silenciados: os Josés, as Marias, os Franciscos e Franciscas devem ser relembrados.
                Se quiserem homenagear os generais ditadores, então vamos homenagear os verdadeiros heróis que deram seu sangue para impedir que a ditadura avançasse, porque esses sim são heróis. Estudantes, jornalistas, políticos e muitos outros anônimos que sumiram durante o regime.
                Todos nós sabemos as atrocidades cometidas durante o regime e ainda existem pessoas que pedem o retorno dos militares ao poder, mas até para esse pedido podemos responder com arte: