quarta-feira, 29 de julho de 2015

Antiproibicionismo - Rafael Valente

Fonte
            Quando chegamos a algum lugar para falar sobre drogas, seja em rodas de amigos, nas aulas da escola ou da faculdade, em palestras e seminários, geralmente as pessoas se posicionam a favor ou contra de forma superficial, como se fosse algo proibido de falar, e na verdade, as vezes parece ser isso mesmo, quando começamos a falar geralmente já chamamos a atenção das pessoas ao redor, se for entre nossa família então, principalmente com parentes mais velhos, mal se toca no assunto.
            Mas, na verdade, esse assunto não pode mais ser ignorado, antes até podia se esconder mais facilmente, mas hoje talvez por o consumo no Brasil ter aumentado, como apresenta o relatório do Escritório das Nações Unidas, assim como também por sua posição geográfica, o Brasil hoje é um das principais rotas do tráfico internacional, como aponta o mesmo relatório, como também as marchas da maconha, que após muito tempo sendo proibidas e repreendidas, hoje não dá mais para esconder esse tema.
            Assim como também na internet, existem “memes” que falam sobre drogas, páginas no Facebook, diversos canais do Youtube, grupos de Whatsapp, etc. Muito dos autores e das autoras que tem visões contraria a proibição das drogas se dizem ser antiproibicionista, mas o que significa ser antiproibicionista? E o porquê de serem contra a proibição das drogas, embora cotidianamente vemos na TV todos os malefícios que elas trazem pra sociedade?

sábado, 25 de julho de 2015

Guerra às drogas - Stuart McMillen

Vejam essa história em quadrinhos que fala justamente sobre o assunto dessa semana:

GUERRA ÀS DROGAS, por Stuart McMillenFonte: http://www.stuartmcmillen.com/comics_pt/guerra-as-drogas/#page-1Tradução por InterrogAção
Posted by Movimento Pró-Corrupção on Quinta, 22 de agosto de 2013


sexta-feira, 24 de julho de 2015

Quebrando o tabu (Filme)

Wikipédia
SINOPSE: Na década de 70 os Estados Unidos fizeram o planeta declarar guerra às drogas, numa tentativa de obter um mundo livre de drogas. Mas os danos causados por elas nas pessoas e na sociedade só aumentaram. Com várias personalidades como Fernando Henrique Cardoso, o filme sai ao encontro de soluções, princípios e conclusões, mantendo o foco das discussões em torno da descriminalização das drogas. Bill Clinton, Jimmy Carter e ex-chefes de Estado, como da Colômbia, do México e da Suíça, mostram o motivo de suas opiniões. É capturado o relato de pessoas comuns, que tiveram suas vidas atingidas pela Guerra às Drogas, até experiências de Drauzio Varella, Paulo Coelho e Gael Garcia Bernal. (Fonte Wikipédia)




domingo, 19 de julho de 2015

Meu vício

Segue relato sobre meu vício e como o conheci:

“Tudo começou quando eu tinha uns dez anos de idade, eu acho, já nem me lembro bem, mas lembro que no início não gostava tanto, mas consumia, porque... nem sei o porquê direito, talvez por influência de algumas pessoas mais velhas.

Só que essas pessoas controlavam a quantidade que eu tinha acesso. Eram pequenas doses e nem todo dia permitiam, mas de pouquinho e pouquinho fui aumentando as doses sem que notassem e quando alguns começaram a notar pediram para que eu parasse um pouco... só que eu já gostava e queria um pouco mais, então falaram que junto eu usasse outras coisas para não ficar tão forte, mas tudo isso tirava a sensação original e era a que eu queria.

Quando me dei conta já estava com doses altíssimas e consumia diariamente. Duas vezes ao dia, pelo menos, ou três quando sentia vontade. Se o dia fosse exaustivo, consumia até acabar e no outro dia sabia que iria precisar mais.

Às vezes assim que chegava da aula já ia consumir e quando meus amigos viram aquilo se assustaram. Alguns falaram que eu estava exagerando e que seria bom parar. Parar? Eles é que estavam perdendo, não sabiam o quão bom era tudo aquilo. Ficava relaxo, descansava... nada melhor do que esticar as pernas durante todo o momento.

Os anos foram passando e eu consumia grandes quantidades, até que comecei a passar mal, ficar doente e sem ânimo, então vi que era a hora de parar. Parei, mas assim que dei uma melhorada voltei ao meu vício, ou melhor, não era um vício, eu estava quase especialista em experimentar, sou um profissional.

E assim segui no ensino médio. Só que resolvi não consumir por alguns dias e a dor de cabeça começou. Muita dor e falta de vontade de prestar atenção no dia, mas assim que eu consumia tudo ficava perfeito novamente, precisava disso para começar meu dia praticamente.

Entrei na Universidade e vocês sabem como é né? Conheci variações que considerava melhores, então resolvi provar todos os locais que tinham ao redor da Universidade e até comentava com alguns amigos quais eram os melhores. Às vezes até indico para algumas pessoas locais que devem ir ou não.

Hoje até controlo melhor tudo isso e consigo reconhecer que é um vício. Tento reduzir a quantidade que consumia há quase dez anos e confesso que consegui, mas um pouco todos os dias me faz bem... e aí, qual é o meu vício?”


Qual o meu vício?
Maconha
Álcool
Cigarro
Outro (comente)
(Para garantir comentem o que vocês acham que é meu vício)



terça-feira, 14 de julho de 2015

Linchamentos, a justiça popular no Brasil (Livro e Entrevista)

Fonte
"Linchamentos: A Justiça Popular no Brasil - O Brasil está entre os países que mais lincham no mundo. Nos últimos 60 anos, mais de um milhão de brasileiros participou de ações de justiçamento de rua. Neste livro oportuno e inquietante, o sociólogo José de Souza Martins busca, além dos motivos próximos, as raízes profundas dessa antiga prática, verdadeiro ritual de loucura coletiva." (Retirado do site Skoob).



Entrevista com o autor:
Postagem Anterior --- Postagem de uma amiga

segunda-feira, 13 de julho de 2015

"Brasil tem um linchamento por dia, não é nada excepcional" - Reportagem de EL PAÍS

MATÉRIA ORIGINAL

Por María Martín:

"A cena de mais um linchamento pinçou de novo estômagos e consciências em boa parte do Brasil. Nesta segunda-feira, Cleidenilson da Silva, de 29 anos, morreu de joelhos. Ele foi espancado até a morte por um grupo de moradores após um assalto frustrado a um bar no Jardim São Cristóvão, um bairro pobre de São Luís, no Maranhão. Um adolescente que ia com ele foi resgatado e preso pela polícia. Amarrado pelo pescoço e pelo abdômen com uma corda a um poste, o corpo desnudo de Cleidenilson foi exposto e fotografado frente a uma multidão curiosa, vizinhos dos que o mataram. Mãos e dedos impressos em sangue tingiram a cena, mas o episódio é mais um no Estado, mais um no Brasil. “Brasil tem um linchamento por dia, não é nada excepcional nesta rotina de violência, este caso não tem nada de diferente do resto, ao não ser essa imagem que choca”, explica o sociólogo José de Souza Martins, alguém que não se surpreende mais diante a brutalidade. 
Fonte
Souza Martins investiga há 20 anos os linchamentos no Brasil. O primeiro episódio do qual se tem registro aconteceu em 1585, em Salvador, quando um índio cristianizado que se achava Papa foi linchado até a morte por algo que, provavelmente, ofendeu os fiéis. O último (que conhecemos) foi Cleidenilson da Silva. 430 anos separam um do outro. A pesquisa de De Souza, baseada em 2.028 casos de linchamento, materializou-se no livro Linchamentos - A justiça popular no Brasil (Contexto, 2015). De Souza fala para EL PAÍS sobre o sentimento de que a melhor justiça é feita com as próprias mãos e que torna Brasil campeão da crueldade. "Nos últimos 60 anos, um milhão de brasileiros participaram de linchamentos", afirma no livro. Enquanto a entrevista telefônica acontecia, o diário maranhense O Estado trocava a manchete de seu site: “População tenta linchar assaltante em São Luís dois dias depois de barbárie que chocou o país”.
Pergunta. O que você pensou ao ver o novo linchamento acontecido no Maranhão?
Resposta. É mais um linchamento. Brasil tem uma media de um linchamento por dia, não é nada excepcional nesta rotina de violência, este caso não tem nada diferente do resto ao não ser a imagem, que choca outras pessoas. A atenção publica é atraída mais pelas imagens, que pelo fato de ter virado rotina.

domingo, 12 de julho de 2015

Reflexões sobre linchamento

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Essa penúltima charge gerou um clima preocupante para o chargista que sofreu ameaças nas redes sociais por causa do seu trabalho ou como o próprio definiu: virtualmente linchado. Esperamos que essas duas práticas, tanto no virtual quanto no real, diminuam e que não seja suficiente para silenciar pessoas que fazem charges, blogs e vídeos de qualidade que proporcionam reflexões que vão além do superficial dos ocorridos.



sábado, 11 de julho de 2015

Linchamento: uma das manutenções da violência

                Já escrevemos muitos textos sobre assuntos que não quisemos escrever a priori por causa de uma temática pesada ou de um contexto problemático, mas não podemos nos dá o luxo de não debatermos esse assunto, porque não trazer esse debate é permitir que a violência perpetue por meio de uma omissão, então é necessário fazer um “ataque” forte nesse assunto e isso vem por meio de trazer as pessoas a refletirem o assunto.
                É fato que as pessoas estão cada vez com uma sensação maior de insegurança e isso vai fazendo com que algumas pessoas pensem em trazer segurança por meio de atos que em seu desenrolar apenas confirmam uma insegurança e transformam o inseguro no agente da insegurança (vocês vão entender um pouco melhor mais na frente).
                Vamos estabelecer dois pontos: vivemos todos interligados em um sistema e temos violência. Se você costuma ler os textos deste espaço e acompanhar o raciocínio holístico que temos, então já concordará que vivemos todos interligados por meio de interações e outros processos que garantem uma organização em rede. Se você não concordar ou não acompanhar os textos, não tem problema: pegue você agora e reflita sobre você nessa situação.
Fonte

                Você é uma pessoa que está lendo esse texto e só de estar lendo ele já estamos interagindo com você, pois é por meio dele que chegamos até você, mas você não está interagindo conosco, ainda, contudo você resolve fazer um comentário e daí já temos uma resposta. O seu comentário foi impulsionado por nós e o seu comentário irá impulsionar reflexões em nós. Nós estamos conectados. Só que não estamos conectados apenas com você, essa conexão é estabelecida com diversas pessoas e as respostas dessas diversas pessoas são acessíveis a você também, então você está interagindo com elas e pode interagir diretamente. Já temos uma rede de interações, só neste texto, mas ele pode ser compartilhado com diversas outras pessoas e proporcionar interações mais profundas, ou seja, temos uma rede grande. Agora troque assunto do texto por qualquer outra coisa, troque as pessoas por algo que se adapte a troca anterior, troque o texto e os debates por algo que represente a nova situação e com um pouco de esforço você consegue ver uma nova rede sobre uma nova situação, então a rede continua ali.
                O mesmo acontece com a violência em nossa cidade. Temos um ato de violência, mas não olhe só para o ato em si, mas olhe para todo um contexto. Olhe para a pessoa agressora (o que levou ela a cometer a agressão?), olhe para a pessoa agredida (o que a agressão está gerando nela?), olhe para a agressão (que tipo de agressão é essa?), olhe para as pessoas ao redor (como elas estão reagindo a tudo isso?) e olhe para você (o que você está olhando?). Você conseguiu notar algo maior nisso tudo? Algo que está além daquilo que estava sendo observado sem muitos cuidados.
                Você tem uma rede... de violência e dependendo da situação, agora foquemos no linchamento, temos uma rede violenta gerando mais violência, só que estamos em uma rede, então essa violência da rede continua ali, talvez mais intensa, mais brutal, mais humilhante, mas ainda violenta.
Fonte
                É interessante como alguns tentam defender o linchamento dizendo que a pessoa linchada era suspeita disso ou daquilo e que fez isso ou aquilo. Primeiro que suspeito não é comprovado, é suspeito e segundo que não importa o que a pessoa fez, o linchamento não é solução. Querer resolver violência com mais violência é um equívoco enorme, porque a pessoa que cometeu o crime é linchada; os linchadores viram criminosos; vão linchar os linchadores e manter o ciclo? Notam o tamanho do absurdo?
                Não estamos defendendo ninguém aqui, muito menos quem linchou. Recentemente tivemos um caso onde uma pessoa foi morta sendo linchada, então todos os agressores são assassinos e agora, José? Terão que decidir se vão seguir o raciocínio e linchar a população ou manter como algo seletivo e linchar quem quiser, seja qual for escolha será a condenação da própria argumentação, porque é algo que vai garantir a manutenção da violência.
                Quem defende esse tipo de ato não quer justiça, quer vingança. Na verdade, quer um bode expiatório para jogar todas suas frustrações, raiva, ódio, rancor e decepções com a vida. No fundo no fundo não querem nem tratar suas próprias feridas, quem dirá as feridas sociais como a violência.

                Então espero que esse texto tenha ajudado de alguma forma. Não estamos aqui querendo lhe forçar a nada e nem impor nossa opinião e visão, mas estamos querendo convidar você a ver o que está além e refletir um pouco, porque por mais que tenhamos raiva, ódio, rancor ou o que for não podemos deixar a racionalidade sumir.



terça-feira, 7 de julho de 2015

Um olhar sobre os comentários #1

Ultimamente tenho usado o blog bastante para comentar em alguns jornais e isso tem proporcionado alguma visibilidade para este espaço, o que foi bastante positivo, pois tivemos um certo aumento no número de pessoas que querem acompanhar os textos, opiniões e o debate que tentamos proporcionar.

Contudo, não só comentários positivos atraímos, também apareceu diversos ataques. Na verdade, a grande maioria de comentários foi atacando o blog, por isso resolvi dedicar este momento para responder todos os comentários.

Na página Tribuna do Ceará, logo após saber que a redução da maioridade penal não tinha sido aprovada, fiz o seguinte comentário diante da notícia:


Vamos aos comentários:

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Um pouco de O Rappa

Um pouco de O Rappa para refletirmos sobre essa semana e tantas outras onde vemos certos discursos sendo vendidos como heroicos.


"Era só mais uma dura
Resquício de ditadura
Mostrando a mentalidade
De quem se sente autoridade
Nesse tribunal de rua."




"Também morre quem atira"
Postagem Anterior --- Postagem de uma amiga

domingo, 5 de julho de 2015

Jean Wyllys e Tico Santa Cruz falando sobre redução da maioridade penal

A ideia é colocar para dialogar e complementar a fala destas duas pessoas públicas. Atenção em especial para os trechos das falas onde são mencionados os sistemas da violência, as implicações e todo um contexto maior que existe por trás da pauta.



Jean Wyllys comenta a proposta de redução da maioridade penal
http://jeanwyllys.com.br/maioridadepenal/Embora, na percepção da violência, as pessoas tendam a achar que a participação de adolescentes pobres nos crimes contra a vida é grande - por causa do destaque que a imprensa dá a alguns episódios em que adolescentes aparecem como autores de crime contra a vida - as estatísticas dizem o contrário. A participação de adolescentes nos crimes contra a vida praticados no Brasil corresponde apenas a 0,13%. É uma participação muito pequena que não justifica a redução da maioridade penal. Em contrapartida, o Mapa da Violência mostra que a vítima preferencial, principalmente das forças repressoras do Estado, são, em especial, os adolescentes pobres e negros. Não é verdade que o adolescente infrator fica impune. Damos outro nome para punição: medida sócio-educativa. Se vocês visitarem uma dessas casas de "recolhimento" de adolescentes infratores, verão que não são diferentes das prisões. Você gostaria que uma lei fosse modificada e pusesse em modificação a formação do seu filho? Que seu filho fosse para uma "escola de crime" onde ele possa morrer durante uma rebelião? Ou gostaria que ele fosse recolhido em um espaço específico em que ele tenha uma educação para se reintegrar à sociedade?Precisamos ter empatia e nos colocar no lugar do outro. Devemos lutar por justiça, não por vingança! Eu #VotoContra171 porque #ReduçãoNãoÉASolução.
Posted by Jean Wyllys on Terça, 30 de junho de 2015




Estou defendendo bandido?
Posted by Tico Santa Cruz on Sexta, 22 de maio de 2015


Esperamos que as falas tenham contribuído de alguma forma para formar opinião, seja você apoiador ou contra a redução da maioridade penal.



sábado, 4 de julho de 2015

Das cores até a descoloração

                Essa última semana foi um período muito agitado com algumas conquistas e outras dificultadas, mas não estou falando do fim do meu semestre que foi também agitado, falo das conquistas dos movimentos sociais, em especial, a aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo nos EUA e isso foi tão marcante que nunca tinha visto um site tão colorido quanto o Facebook com as pessoas mudando a foto do perfil em comemoração, até o blog ficou mais colorido na rede social.
                Quase dois dias depois, não lembro ao certo, outra conquista surge, mas dessa vez no Brasil, com a não aprovação da redução da maioridade penal e, deixando mais claro do que já está, o blog é contra a redução da maioridade penal, porque acredita que essa não é a solução, não é colocando o menor mais a margem da sociedade que vamos retira-lo da margem da sociedade e inclusive já tivemos um texto reflexivo sobre o assunto (Meus dezesseis anos).
                Contudo isso foi algo que durou pouco tempo, pois no outro dia o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, em mais uma manobra política consegue recolocar em votação a redução da maioridade penal e dessa vez acompanhei ao vivo o debate pela televisão e confesso que algumas falas deixavam-me com náuseas como, por exemplo, o Dep. Lincoln Portela do PR-MG em sua fala ao dizer que o Estado Islâmico está aprendendo com os menores infratores aqui no Brasil ou outros parlamentares ao afirmarem que a redução não é a solução, mas que ainda sim querem a redução para dar ao povo o que o povo quer.
                Acontece que o povo quer tanta coisa, e ainda bem que quer, que para sabermos exatamente o que o povo quer sobre o assunto seria preciso orienta-los na pauta e não deixa-los soltos a mercê dos seus impulsos mais violentos e aqui não estou falando em convencer a pessoa a ser contra a redução, falo em estudar, racionalizar, pesquisa e debater a pauta. A população quando não racionaliza acaba por desejar barbarismos.
                O debate seguiu e a redução foi aprovada, para minha infelicidade, mas ainda vai ter um segundo turno de votação antes de ir para o Senado e caso lá seja feito alguma modificação, o projeto volta para Câmara e daí repete-se o processo.
                Para finalizar... uma semana que começou colorida termina sem cor, mas depois da tempestade vem o sol para abrilhantar as cores das ruas e o RUA é contra a redução.



P.S.: Ponte Costa e Silva no Distrito Federal mudará de nome para Ponte Honestino Guimarães.