sexta-feira, 23 de maio de 2014

Os estudantes que precisamos - José Valdenir de Oliveira Junior

“Inspirado no texto que foi distribuído na aprendizagem cooperativa no processo seleção de 2014 ( onde agradeço a Vivi que foi a responsável por ceder o texto para nós do grupo T-09), eu resolvi fazer um comentário sobre o que entendi de maneira mais densa e analítica do que o tempo que nos fora dado proporcionou. Com o observar do texto eu pude entender que o conceito de estudante foi alterado em relação ao conceito que eu fui inserido. Ainda no colégio, me lembro de ouvir constantemente os conselhos e as recompensas dadas como "agrado" para aqueles que se destacavam, e as ofensas ditas aqueles que eram "desinteressados", turmas eram formadas para os alunos mais inteligentes ( e não os mais sábios, epicuristicamente falando ) e nelas se formava uma maquinagem no aluno, uma lavagem cerebral, onde por vezes ele perdia a personalidade e era praticamente um estudante de alta performance intelectual, mas de pequena ou nenhuma performance social. Esse alunos eram bem vistos não pelas suas faces, mas pelo emblema do colégio e pelo "azul" de seu boletim, eu tive oportunidades para participar disso, e compartilho com vocês um pequeno evento em minha vida: Não me recordo a série ou o ano em que isto ocorreu, mas me lembro de ter sido aprovado para a segunda fase da olimpíada de física e astronomia. Era em um colégio particular e eu fui "convidado" a ir para a prova fardado e vi o ambiente de lá, o clima era muito ruim... eu não sabia se estava envolto de pessoas ou de computadores...o ambiente era cinza, pesado, dolorosamente silencioso antes mesmo de começar a prova, não havia um desejo de boa sorte tampouco um cumprimento. os alunos olhavam com uma aspereza tão grande como se fossem leões se enfrentando dentro de uma cela sem alimento.


Terminei minha prova, mas fiquei me sentindo desambientado... sei lá eu gosto de me sentir parte de um projeto, de sentir que ajudei alguma pessoa de alguma forma, eu acho que dividir conhecimento é a melhor forma de aprender mais, e adotando essa postura individualista o aluno fica fechado num conhecimento ilimitadamente limitado, o sistema tentou derrubar essa concepção que eu tinha sobre ajudar as pessoas, até conhecer um amigo que com poucos atos mostrava a fé nas pessoas e a vontade de ajudar elas pelo simples prazer de fazê-las o bem. pouco a pouco esse lado que estava desacordado em mim voltou a tona mais forte ainda, e bem nessa hora eu conheci a aprendizagem cooperativa... Me disseram que seria algo árduo e na verdade o processo seletivo pareceu mais um grande encontro com amigos, e nele eu pude perceber que minha concepção não é errada e sim algo que tem o mesmo rumo da aprendizagem cooperativa... a mutualização do saber. A aprendizagem cooperativa me mostrou que estudantes de verdade vão muito alem de notas altíssimas... eles tem a capacidade de se relacionarem ao outro, preocupando-se não apenas com o que vai aprender e sim com o que vai ajudar. que estudantes de verdade vencem a cada dia a batalha de decidirem se dedicar mais, não importando o cenário que se encontrem, que percebem que são um átomo de uma molécula, estudantes que não baixam a cabeça para as dificuldades e que encontram , nos seus momentos mais baixos, a força e a garra para se levantar e seguir em frente, que não vejam um obstáculo como o fim de uma ponte e sim como um morro que o guiará para uma visão mais esplendorosa do saber e de valores mais concisos de amizade e fraternidade, que tenham a humildade e nobreza de não levantarem bandeira para si e sim para o conjunto todo. Esse é um estudante ideal...esse estudante embora idealizado não é construído de uma formula, pois o objetivo da aprendizagem cooperativa não é criar um ser perfeito, mas sim adaptar as fortitudes e falhas de cada um para uma anulação máxima das falhas do grupo e uma potencialização de sua capacidade total, esses estudantes precisam também admitirem como pilar mais básico não o estudo em si mas a fraternidade de se preocupar e ajudar o colega ao lado que algumas vezes só precisa ser escutado. alem disso esse estudante deve saber desenvolver uma esfera de descontração, não que isso seja forçado, pois seguindo a ideia de gostar do grupo, de conhecer cada um melhor, a amizade flui naturalmente, sem a necessidade de se forçar nada... esses estudantes não estão exatamente nas turmas especiais, ou em pontos estrategicamente bem planejados, esses estudantes são simples, carregando toda a simplicidade do ser, esses estudantes que todos nós precisamos são os alunos que agarraram o conhecimento sem se deixar viver. Esses estudantes são simplesmente, humanos!”

José Valdenir de Oliveira Junior (Deni)

quinta-feira, 22 de maio de 2014

O Regulamento da Felicidade - Nathan Carneiro Parente

Regulamento: s.m. Ato ou efeito de regular.
Estatuto, instrução que prescreve o que se deve fazer: regulamento de polícia.
Conjunto de prescrições que determinam a conduta de militares em qualquer circunstância.
Conjunto de regras para qualquer instituição ou corpo coletivo.
Conjunto de disposições governamentais que contém normas para execução de uma lei, decreto etc.: regulamento do consumo de água.
Ato de determinar, de regular em geral: regulamento de um negócio.”


                 Fim de 2012, ano conturbado levado à frente por solavancos violentos. Eu tinha sido acertado por um raio num céu aberto. Uma mescla de fenômenos naturais, sociais e probabilísticos aconteceram de uma vez só e me vi imerso em uma miscelânea de ideias que se encerrava semanticamente em uma palavra que os antigos gregos conheciam muito bem: caos. Aliás, primeiro deus concebido pela mitologia grega no dizer clássico de Hesíodo.
                Ingênuo que estava e brutalmente atordoado pelas marretadas que me davam a vida, não presumia que ali, no caos, estava concentrada toda uma matéria em transformação e que ao longo do ano aquilo deveria me servir para que algo novo nascesse entre observações, reflexões e experimentações.
                As variáveis eram boas. Vestibular feito. Pontuação suficiente. Comecei a pensar já cedo em me dedicar àquilo que sempre me foi de interesse incessante, ao estudo dessa mãe louca chamada Filosofia. Mal comecei a falar das possibilidades e as vozes que oscilavam entre medo e norma falaram austeras acerca dos “bons modelos de vida”. Todos engajados e bem vestidos com as opiniões religiosas, mas o deus citado tinha outro nome: dinheiro. Dessa forma, quando o dedo foi clicando na opção de curso pretendido, fui um herege frente às normas dessa religião comportamental que encoraja aqueles que nunca tiveram coragem de fazer o que realmente quiseram a passar sua tradição para frente. Sem muita opção, dado o caos estabelecido, fui vencido pela tradição do “medo das possibilidades”, mas segui caminho adentro naquilo que me era possível, afinal tudo é conhecimento.
                O curso foi Matemática Industrial. Proposta excelente, excelentes professores, excelentes aulas. Fui presenteado não só com a possibilidade de estar numa universidade que esta entre as melhores do Brasil, mas com um departamento especialmente fantástico, diria ser um departamento “sui generis”. Secretárias, coordenadores, professores e trabalhadores dos mais diversos serviços com atuação impecável de suas funções. Tinha encontrado naquele local não só uma ideia fantástica, mas uma experiência sensível com pessoas realmente singulares. O que faltava então? A opção, eu diria.
                O ano de 2013 foi se revelando uma cossenóide e os pensamentos buscando a razão de estar ali. Afinal, é o mínimo para alguém que gosta de Filosofia, estar incomodado. Dediquei-me então a passar o ano todo pensando, refletindo, me questionando e analisando todas as variáveis que me prendiam àquela condição. Sem querer já estava pondo-me a exame, logo no primeiro semestre do curso. Terminei o semestre imensamente incomodado com as perguntas que pareciam gerar cada vez mais perguntas e não respostas. Ao consultar outro, ninguém questionava a tal “noção primitiva” que era objeto de fé deles. Era para estar ali porque precisava viver bem, porque necessitava de dinheiro para ter um futuro brilhante. Enfim, segundo os outros, estar ali era quase disciplinar: lugar certo, ação certa e tempo certo.
                Resolvi então começar o 2º semestre de forma provocadora e apertando a ferida do social até ver o pus, enfiei no meio das disciplinas do curso algo de sombrio, algo de macabro para esse tipo de gente: Introdução à Filosofia. Precisava por a exame tudo aquilo que me angustiava e me causava incomodo além do comum. Ali sim respirei ar puro e senti realmente estar no meu lugar certo, fazendo a minha ação certa e no meu tempo certo. Estudamos de Hesíodo a Foucault sob a orientação do grande professor Emanuel Germano, e a fornalha dos questionamentos foi aquecida outra vez. O fogo da forja que surgia foi vista pelos adeptos do normativo como inferno, mas foi para mim a centelha que deu vida ao tal martelo dos ídolos. Com ele em mãos, fui esmagando aquelas certezas que haviam me imposto como o modelo ideal de felicidade.
                Meu objetivo em escrever essa história é alertar não só a leitor, mas quem ainda está confuso acerca de que carreira escolher na vida, sobre o maquinário brutal que se constitui de uma composição harmônica entre mídia, status e preço – não falei de valor aqui, falei de preço – que sempre sussurra aos ouvidos das massas sobre qual é a vida que você deve viver para ser bem sucedido. É aquilo que se chama de ditadura da felicidade, ou melhor, normatização da felicidade. Aliás, o conceito de modelo de vida ideal é antigo e remonta os conceitos propostos pelo filósofo grego Platão. Dizia ele que nossa função aqui é determinada pelo cosmo e que a liberdade é algum tipo de defeito que permite muitas vezes com que nos afastemos daquilo que estamos predestinados, segundo os dizeres do professor Júlio Pompeu, coautor de “A Filosofia Explica as Grandes Questões da Humanidade”, ao lado de Clóvis de Barros Filho, professor de Ética da ECA na USP.
                Para famílias que vão de ricas a pobres – afinal falta de compreensão e incentivo não tem necessariamente classe social – parecem existir apenas três cursos: Direito, Medicina ou Engenharia, os outros sempre são motivos de decepção, porque parecem ser sempre aspirantes a uma área de destaque no mercado. O estado ainda ajuda a mídia a preservar a sua parcela de “idiótes”. Daqueles que aceitam as condições que não participam.
                Surge então a segunda fase dos incompreensíveis (ou deveria dizer incompreendidos?), àqueles que sucumbem as tais “segundas opções”. “É, não deu para medicina, então faz enfermagem, é muito parecido e vai ter elementos do que você gosta!”, “Não deu Engenharia? Tenta então para Arquitetura, quase a mesa coisa!”. Apesar desse tipo de incentivo ter levado muitos alunos que não tinham a menor noção do que queriam a se encontrar, são eles os responsáveis também pelo reconhecimento de outras áreas do conhecimento como ascendentes a outras, por exemplo, a frase imbecil: “Arquitetura é o curso do cara que não é macho suficiente para fazer Engenharia e nem viado de mais para fazer Design de Interiores”. Esse tipo de argumento não valoriza o curso e nunca reconhece o real sentido, a real proposta da área, criando redes de ignorância que tratam sem cuidado a concepção de futuro profissional de um cidadão.
                Você que é pai ou mãe, saiba reconhecer as aptidões dos seus filhos e incentivem isso ao invés de destruírem um futuro brilhante com promessas de um futuro que deveria ser o seu, mas você nunca teve coragem de encarar. O futuro do seu filho, principalmente no que concerne a negação de suas aptidões naturais, dão fundamento exato ao famoso jargão: “O seu filho como Engenheiro é um ótimo poeta”. Duro de escutar? Talvez. Mas o ato é bem pior. Garanto que viver a degradação de um país pelo incentivo ao normativo é muito pior e você está contribuindo também para péssimos profissionais no mercado.
                A sociedade disciplinar está aí estabelecida para garantir que modelo de vida você deve ter para agradá-la e está incluso no pacote algo que te afaste bem do pensar. Dizem por aí que o Brasil precisa de mais profissionais da tecnologia, especialmente àquelas voltadas para a construção do celular da moda que te faz gastar tubos de dinheiro para ficar com a cara enfiada em uma tela enquanto não aproveita a vida real. Troca à vida real pela virtual. Alegoria da Caverna para quem é desse partido.
                Como diria Darcy Ribeiro, a crise na educação não é uma crise e sim um projeto.
                A crise na educação começa dentro de casa, no incentivo que você da ao seu filho, ao seu neto, quando mostra para ele que a profissão mais importante é aquela de maior preço e não de maior valor. É por esse tipo de coisa que o professor, profissional mais importante para o desenvolvimento social, se torna o profissional menos valorizado e continua sendo. As mentes dominantes exigem que você pense menos nisso e estão enganados aqueles que acham que dominação só se exerce por violência, pois a mídia ta aí para provar o contrário.

                Muitos podem pensar que o que falo aqui é para desencorajar as pessoas a buscarem áreas como Medicina, Engenharia ou Direito. Se pensou assim, não entendeu nada do que disse. No fim é claro, se é o que você gosta, faz com prazer e sente que tem aptidão para isso, FAÇA! Medicina, Engenharia e Direito são áreas promissoras e riquíssimas de conhecimento, mas não denigra as outras áreas pela valorização que o governo da a elas, há pessoas comprometidas lá dentro e todo curso tem uma proposta, um motivo e uma razão de existir. Pessoas extraordinárias e mentes brilhantes são capazes de tornar esse local em que vivemos, chamado mundo, algo mais vivível, mais interessante, mais plausível e elas não estão concentradas apenas nessas três áreas. Valorize isso e repense esse tal Regulamento da Felicidade.

Nathan Carneiro Parente

terça-feira, 20 de maio de 2014

Estudo Errado - Gabriel, o pensador

                Dando continuidade ao assunto onde estamos pincelando um pouco sobre o atual modelo de ensino utilizado na maioria das instituições de ensino, trago para todos uma música que trata exatamente sobre o que estamos debatendo e nos ajuda, através da poesia da letra, a ver melhor o problema.
                De uma forma direta e sem fazer rodeios, Gabriel, o pensador, vai direto ao ponto, então deixo vocês com a música:



domingo, 18 de maio de 2014

Uma proposta de metodologia

Imagem da Internet

                Quando paramos para refletir sobre os problemas atuais da nossa sociedade vemos que muitos são decorrentes das correntes de pensamento individualistas que estão presentes em nosso meio e quando notamos isso temos o impulso de culpar essas ideologias, porém é necessário fazer uma reflexão mais profunda sobre o nosso meio.
                Podemos encarar cada ideologia como um meme, “uma unidade de informação que se multiplica de cérebro em cérebro ou entre locais onde a informação é armazenada (como livros)” fazendo referência a Richard Dawkins, e essas ideologias que predominam atualmente e proporcionando esse individualismo existem há muito tempo nesse planeta e ao longo desses anos de existência tornaram-se cada vez mais complexas e fortes, o que dificulta a mudança de pensamento, porém não a torna impossível.

“O ser humano pode somente ser reformado mostrando-lhe uma ideia nova que supere a antiga e traga comandos próprios.” — Ralph Waldo Emerson

                É preciso fazer uma quebra na nossa forma de pensar e encarar as situações, mas qual seria o momento ideal para fazermos tal mudança? Talvez a resposta não seja fácil ou compreensível, porque não é possível “implantar” uma ideia em alguém, a pessoa é que tem que compreender aquilo e a partir daí ser capaz de construir uma nova forma de ver, o próprio indivíduo é que tem que ser o agente da sua mudança.
                Boa parte da nossa percepção e forma de pensar é consequência das nossas interações em sociedade. Passamos boa parte da nossa vida, ou pelo menos éramos para passar, dentro de uma escola e é lá que temos a maio parte das nossas interações, porque até boa parte das interações entre os amigos fora do ambiente escolar vêm do ambiente escolar, por isso as metodologias adotadas pelas instituições de ensino tornam-se essenciais na construção do modo de pensar do ser humano.
                Porém, infelizmente, a maior parte das instituições de ensino se utilizam de metodologias onde o aluno torna-se apenas um receptor do conhecimento e não um agente gerador de conhecimento. Para sustentar esse tipo de metodologia o aluno tem que aceitar que não é capaz de proporcionar conhecimento e que apenas seu professor é capaz de tal, desse modo colocando o professor em uma posição superior ao do aluno. Assim as escolas criam uma hierarquia que vai refletir até entre os estudantes.
                Colocando o professor nesse posto de superioridade faz com que o discente enxergue o “superior” como alguém que “sabe mais” e os métodos de avaliações escolares tentando quantificar o aprendizado de modo que pensem que isso é sabedoria e reduzindo sabedoria a apenas números faz com que os alunos entre si comecem a pensar que quem sabe mais é quem tem a maior nota, desse modo eles se hierarquizam entre si. Essa situação vai se repetindo durante toda a vida escolar e acaba se propagando em toda a sociedade.
                A metodologia escolhida pelas escolas tornasse um dos fatores fundamentais para manter o individualismo, por isso é nesse ponto que precisamos começar a atuar para pensarmos em causar alguma mudança na forma de percepção.
                As instituições de ensino precisam pensar em metodologias que levem em consideração a cooperatividade e a realidade do aluno. Pensando nisso as metodologias de Aprendizagem Cooperativa surgem como propostas de metodologias que podem ser escolhidas pelas instituições para proporcionar um aprendizado diferenciado.

                Um dos focos da aprendizagem cooperativa é justamente a interação entre grupos heterogênios o que permite que cada aluno possa compartilhar sua experiência de vida e conhecimentos diferenciados e isso auxilie o outro aluno desse grupo, que também vai compartilhar suas experiências.
                Esse grupo cooperativo consegue criar uma teia de interação onde os participantes tornam-se interdependentes entre si (interdependência positiva) e permite que o aluno consiga se enxergar como alguém capaz de proporcionar conhecimento ao mesmo tempo em que recebe. O professor sai da sua posição de superioridade e no mesmo patamar que o aluno, mais próximo dele, consegue compreender melhor a realidade do estudante tornando-se um facilitador do conhecimento ao invés da pessoa que tem total domínio sobre o conhecimento. Desse modo até o docente é capaz de adquirir mais conhecimento através das experiências dos seus alunos.

                Assim proporciona que a nova maneira de interação durante todo o período escolar se reflita na vida fora dela. A pessoa terá uma nova postura diante das situações, o individualismo já não será algo tão presente e ela tentará buscar a cooperatividade, porque se torna comum na vida dela e, talvez, uma postura que ela considerará ideal. 

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Marco Civil da Internet - Lei Nº 12.965, de 23 Abril de 2014

Durante toda essa semana falamos um pouco no blog sobre o Marco Civil da Internet, então a indicação da semana será justamente o projeto de lei. Ele é curto, contém apenas oito páginas e vale a pena ser lido para que todos possam ficar mais esclarecidos, antes de sairmos aceitando tudo que dizem na Internet.

Indico baixar em pdf e ler, é visualmente melhor do que ler diretamente do site, pelo menos na minha opinião. Se tiverem algo a comentar sobre o tema, sempre poderá nos procurar comentando nas postagens ou enviando um e-mail.


quinta-feira, 1 de maio de 2014

Marco Civil da Internet: Azedou? - Cauê Moura

                A página Vozes Sociais de hoje será um pouco diferente, no lugar de um texto teremos um vídeo. Mas, nem por isso, será algo de pouca qualidade.
                O vídeo é de uma das personalidades mais conhecidas dos internautas, Cauê Moura. Nos seus vídeos sempre fala sua opinião de modo crítico e com tom de humor e, por mais que nem sempre eu concorde com tudo que ele fala, sempre recomendo seus vídeos. Então para quem gostar e quiser ver uma opinião um pouco diferente da minha, aí está o vídeo: