As coisas acontecem do acaso, não sei o porquê, mas
acontece, como se perder pelo centro de fortaleza atrás de uma loja que estava
fechada, ou as tentativas de ser pegar um elevador, mesmo sabendo que não vai
dar certo, ou um mano oferecendo um flor feita na hora de palha por 5 conto.
De fato não sabemos definir isso, o acaso, mas tudo tem uma
conexão, do pagodão que estava tocando no passeio público ao sorriso da criança
da tia que vendia água. Do furo do piercing ao tio que vendia “pau de selfe”
(vish), Do alívio que se tem ao entrar num supermercado com ar condicionado ou
de parar numa esquina e se perguntar: “o que nós tamo fazendo mesmo?”, “eu não
sei”
E ficar agoniado também vale, com o pessoal que fica pulando
da ponte para o atlântico ou problematizar o porquê a tia tava vendendo aqueles
brigadeiros, e antes disso tudo ter uma d.r, e acabar com “man to com sede”. E
ainda ter que ouvir uma galera explicando por D.R como ser um cristão e eu
falar: “ man eu to doido pra falar”, mas ela fala… “fica de boas Diego”.
As coisas do acaso da vida parece ser bastante interessante,
como falei no começo do texto, e são coisa que não conseguimos explicar, falar
ou ate escrever, só sentimos simplesmente.
Mas isso é a vida, é feita desses acasos simples e às vezes
aleatório ou não, e o que importa é você viver o momento e (a)mar, e tchau também, sempre esperando que dias como esse se repita mais
vezes com cenário de um por sol de sábado.
Foto: Diego
Foto: Diego
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