sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

2016, um ano de afirmações

Não sei muito bem como explicar esse 2016, várias coisas aconteceram e deixaram de acontecer muitas vezes por vacilo mesmo, mas as coisas vão fluindo na medida do possível, tem que fluir.

Convivi esse 2016 com minhas crises financeiras, de as vezes não ter a grana da passagem pra ir para a UECE, ter que esperar sempre o mesmo motorista do bus, (porque ele sempre me dá carona), e na volta as vezes eu pulava, ou quando eu pegava ônibus da cobradora que deixava eu descer por trás.

Mesmo sendo bolsista tinha sempre essas faculdades, e como faz pra ir nas aulas de campo então? A primeira eu consegui ir economizando muito, gastando super pouco na cidade, mas deu certo, na outra tive que pedir dinheiro emprestado ao meu segundo pai, Henrique Gomes de Lima.

Nesse tempo, de janeiro a abril, me apaixonei, quebrei a cara, ganhei uma festa de aniversário, (e eu não desconfiei nada), vi meu Vozão… bem né não foi muito bem, mas sempre vida que segue.

E também em abril começou uma greve na UECE, com isso lá vem a pressão de casa, pra você arrumar um emprego, mudar ou não mudar de curso? “Movimento social Diego? Isso não dá dinheiro”. Tive que segurar as pontas, do meu Curso, de casa, das minhas finanças, e de outras cobranças. Seja no movimento social que eu contribuo, nos grupos de estudos, em casa e isso tudo com todo o rebuliço no país.

E vale destacar o melhor show que fui nesses meus 24 anos de vida. 24.03.2016 show do Iron Maiden, show não, um espetáculo. Eu já imaginava ir a um show deles, em São Paulo ou Rio de Janeiro, mas em Fortaleza? Perto de minha casa. No estádio onde eu sempre vou assistir os jogos do Time mais querido do Estado, o Vozão. Fiquei liso, mas eu fui, chorei, gritei… tudo.

Nisso tudo, começo de greve, sem grana pensando em até desistir do Curso, essas relações que eu acabei criando foram me fortalecendo, com isso eu fui parar em Salvador, com dinheiro emprestado e tudo, depois Crato e Belo Horizonte… AAh beagá, inclusive saudades.

Nisso tudo conheci muita gente, boas e também não muito boas, conheci até uma garota no Tinder (nessas redes sociais aí do mundo). Eu sei que sou meio lesado pra um monte de coisas, mas essa parada de conhecer pessoas pelo tinder não é minha praia, mas até dei sorte, conheci uma guria do bem, gente fina, e por incrível que pareça o papo Flui/ fluía, mas enfim foi um das boas coisas nesse 2016 doido. Ter lhe conhecido inclusive saudades dos nossos papos, saca.

E outras pessoas que acabei me aproximando, me afastando de outras, mas sou grato a cada uma dessas pessoas, não vou citar nomes seria injusto, pois eu poderia esquecer de mencionar alguém.
Pode até se perguntar, “Diego nem puxa mais assunto” não esqueci de você não, e nem teria como, é que eu fico pensando nessas relações afetivas criadas, enfim doidice da mente.

Dezembro, bem resume em confraternização do GEMA, foi, fui, senti, novos e velhos sentimentos.

Fim do ano, e também de um ciclo em nosso mundo, o falecimento da minha vó, foi um baque pra mim mesmo sabendo que ela estava muito doente, mas nunca estamos preparados a se comportar numa situação dessa.

Crato, Limoeiro e Fortaleza, amizades foram criadas, novos ciclos iniciados e espero contar com vocês em 2017.

Quase me esqueço de mencionar, 2016 comecei a escrever pro blog e começar a expor minhas ideias, vivencias, e obrigado Lucas Gonçalves Monte (por nada, eu quem agradeço).

Que venha 2017.

E nunca é demais.

FORA TEMER
Por Diego




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