segunda-feira, 23 de junho de 2014

Arrisque tudo / Vai Brasil, Vamos lá

Nesses últimos dias vi pela internet dois vídeos que me chamaram bastante atenção. Um é a propaganda da Nike que vem passando constantemente durante os intervalos dos jogos da Copa do Mundo e o outro é uma música que foi enviada para o blog pelo próprio compositor.

  • Nike: arrisque tudo


Nesse vídeo, além de toda a propaganda da Nike, a empresa levanta um questionamento interessante: até onde é interessante o uso da tecnologia no futebol?

É fato que graças aos grandes recursos tecnológicos de hoje os jogadores podem melhorar cada vez mais suas habilidades técnicas em campo e muitas vezes, principalmente os torcedores, questionam a "beleza" das jogadas, porque ele torna-se exageradamente técnico e aos poucos perde-se o que alguns chamam de "futebol arte". Partindo desse debate a Nike tenta mostrar e/ou defender a interação entre o uso da tecnologia e da arte futebolística, afinal apenas os jogadores humanos do vídeo é que possuem seus produtos e dando uma ênfase, meio que indireta, neles mostra as habilidades artísticas nas jogadas.

  • Vai Brasil, Vamos lá - Fernando Motolese



O segundo vídeo é uma composição que mostra em sua letra e vídeo um pouco do que tentei argumentar no primeiro texto sobre a Copa do Mundo, de que torcer para a seleção não me impede de manifestar e fazer questionamentos críticos sobre todo o contexto do mega evento.

Se pararmos para notar não falamos que estamos torcendo pela seleção, na maioria das vezes, falamos que estamos torcendo pelo Brasil e cantamos até o hino com grande emoção associando aquela letra a seleção brasileira, porém o "torcer pelo Brasil" já é um chamado para se debater o antes, o durante e o após o evento esportivo. Se estamos torcendo mesmo para o Brasil ganhar, vamos torcer para a nação ganhar: dentro e fora de campo.





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